sábado, 28 de maio de 2016

Sem rumo, sem futuro





NÃO JOGUE
FORA MEU
DINHEIRO
O poder cega.  Assim, de evento em evento, cada um mais caro que o outro, fora os acordos espúrios, Valmir da Integral vai terminando seu serviço de inviabilizar Parauapebas.
 














O assombroso descaso com o dinheiro público chamou a atenção de quem passava por Parauapebas dia 20. Uma grande equipe percorria a cidade em carros de som, na emissoras do status quo, nas salas e repartições da prefeitura, convocando pessoas e pessoas para lotarem o ginásio da Unisa, local onde Darci marcou a cidade com seu povo e apoiadores. Valmir resolveu dar o troco e fez um grande e caro evento. Muito caro, diga-se de passagem. Estimamos em mais  de um milhão somado tudo.

Se lançou candidato para uma campanha em que ele nem deveria participar. Pelo volume de suspeições e crimes comprovados. Pelo próprio silencio da justiça e da imprensa quando o assunto são os desmandos e traições do seu governo.

Impressionante como se percebe o povo brasileiro. Quem eram aquelas pessoas que foram para a festa como se anda tivesse acontecendo?

Temos obras mas a que preços? Obras caríssimas e que não encontram paralelo em lugar algum do Brasil.

Valmir fez a Prefeitura de Parauapebas passar muita vergonha, desmoralizada perante parceiros importantes em Brasília. Nunca cumpriu tratos ou redistribuiu. Fez do seu jeito isolado, mal acabado.

Milhões foram devolvidos nestes três anos. Este governo não teve a habilidade de se buscar realizações baratas e com verbas legais federais. Preferiu queimar o caixa, assim ficou bem mais fácil dilapidar o patrimônio de todos nós. Sem punição.

No quesito corrupção o Brasil sabe se posicionar. É lamentável porque cerceia o amanha de inocentes.

Esta campanha do prefeito atual é algo perdido. Pode até ganhar porque o povo é besta e vota por recordação. Mas quem pensa não vota em Valmir.

Ficam os dois candidatos, Marcelo Catalão , Chico das Cortinas e Flávio Veras.
Aposto na transformação e crescimento humanos.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Tai prefeito e vereadores, a situação da VALE



Vale pretende vender até US$ 15 bi em ativos até 2017
Mineradora adota a estratégia para contrabalançar a queda do preço do minério de ferro e para reduzir seu endividamento
10/05/2016 às 17:58 - Atualizado em 10/05/2016 às 17:58


 Detalhes do plano foram apresentados a investidores nesta terça, em Miami(Divulgação Vale/VEJA)


A Vale pretende vender até 15 bilhões de dólares em ativos no biênio 2016-2017, entre operações essenciais e não-essenciais. A mineradora trabalha para contrabalançar os baixos preços do minério de ferro - seu principal produto - e sua grande dívida.

Em apresentação feita a investidores em Miami nesta terça-feira e publicada em seu site na internet, a empresa reduziu a expectativa de vendas de ativos não-essenciais para um intervalo entre 4 bilhões e 5 bilhões de dólares, neste ano. A previsão feita no início do ano era de venda de até 5,5 bilhões de dólares.

A mudança ocorreu no mesmo dia em que a empresa anunciou o encerramento sem sucesso das negociações com a norueguesa Norsk Hydro para venda de sua participação de 40% na Mineração Rio do Norte (MRN), produtora de bauxita no Brasil. Segundo a Vale, ambas as companhias "não conseguiram concordar com os termos comerciais".

Os valores das negociações não chegaram a ser publicados, e a MRN foi retirada da lista de venda de ativos pela Vale. Outro tópico que saiu da lista foi a intenção de vender ativos de fertilizantes. A mineradora não apresentou motivos.

A lista da Vale de vendas de ativos não-essenciais inclui navios e negócios de energia e carvão. Para chegar aos 15 bilhões, a companhia avalia também transações potenciais de ativos essenciais de 10 bilhões de dólares.

A empresa não apresentou detalhes sobre potenciais vendas, mas, em declarações recentes, o presidente da mineradora, Murilo Ferreira, afirmou que não havia restrições sobre quais os ativos essenciais que podem ser vendidos.
(Com Reuters)

quinta-feira, 5 de maio de 2016

O preço elevado e fora de lógica das obras de Parauapebas



 TRABALHAI, A NOITE VEM!




O prefeito de Parauapebas faz intensa campanha  alardeando 260 obras em três anos. Há obras sim e a cidade esta mais bonita, é inegável. A questão é, a que preço.

São as obras mais caras e inoportunas da história do Pará. É um governo de obras e mais obras, todas fraudadas. Não há obra em que este grupo não levou uma boa parte dos recursos. É o desgoverno das obras, uma experta forma de fraudar e fraudar e continuar no poder, cumprindo acordos espúrios.

Esta inventado mais uma forma de ludibriar a população. Não se pode perder de vista que essas obras esconde na verdade esquemas de fraude. O fato  é que temos obras com enorme custo  social e humano.

A maioria dos empreiteiros estão complicados. A gastança esqueceu a sociedade e a cultura. Os hospitais estão  quase parados, não há realização no âmbito da sociedade que justifique a celeridade das tais obras. 

Lamentamos que esta visão distorcida de gestão possa levar o povo a votar novamente neste grupo. Estão vivos e em movimento. 

Seria um desastre e a celeridade do fim de Parauapebas

O momento reestruturante que vivemos dá conta que precisamos de renovação e uma nova visão de sociedade, justiça e gestão.

Valmir da integral nunca teve estas competências, ninguém no seu grupo ou no grupo da Bel, agora próximo ao poder, tem as competências necessárias a este momento importante e vital para nossa cidade.

Esperamos que alguém novo, de fora desse poder municipal avance sobre o eleitorado e ganhe a eleição, promovendo assim uma ampla renovação na gestão  e transparência em Parauapebas.

Valmir go home, é assim o refrão, é o que a sociedade, apesar das obras espertas e caras, quer gritar.