quinta-feira, 22 de março de 2018

Contas de Parauapebas e arranjos


CONTAS QUE NÃO FECHAM
Uma gestão para ser lembrada como exemplo de intolerância, má-fé e corrupção documentada, confessada, sem rodeios ou medos.










A impressa veiculou semana passada os diversos reveses que os parceiros confiáveis da gestão Valmir da Integral sofreram na justiça, primeira instancia. Juntos com ele mesmo, eram uma equipe e todos se protegiam, combinavam ações. 

Todos falam, não acontece nada, não vai acontecer, mesmo porque essas pessoas, se valendo da ingenuidade e da farta veia mentirosa do então prefeito, se refestelaram na ilegalidade. 



No contrato da contabilidade chega a ser cínico as ações daqueles profissionais: sem licitação e com funcionários públicos, pagando viagem a Belem com recursos públicos para obterem vantagens privadas:  num dia são funcionárias públicas, no outro, contratadas como empresarias, recebendo já um vultoso adiantamento. Fartam-se as provas de má fé e de concordância com a sentença condenatória. E é justo a anulação dos outros contratos com a administração pública porque REALMENTE não são os únicos habilitados a CONTABILIDADE PUBLICA, É MENTIRA. SÃO NA VERDADE apaniguadas do poder e nele tem transito. 



Devem devolver os recursos recebidos indevidamente. Valmir não tinha ideia de quem o estava cercando. Ou tinha, e como faz do mal seu elemento, concordou. Avisei que o melhor esquema de corrupção que conheço em Parauapebas, há décadas, estava representado ali e envolvendo todos num festim sem medos. Todos se sentiam imputáveis, agindo desdenhosamente e deixando rastros, provas, fartas provas de sua conduta ilegal. Ninguém se importou sequer em disfarçar. 

Qualquer juiz com um mínimo de responsabilidade vai negar sentença condenatória, foi tudo feito as claras, desavergonhadamente.

A Maquivalda agiu a seu modo: rude, grosseiro, antipático e autoritário. Assinou ordens vazias, correu riscos. Não sei de onde tiraram tamanha liberdade para esse tipo de atuação publica, fazer e repetir o mal feito. 


Sinceramente desejamos que todos paguem por seus erros, que não pareciam erros, com as pessoas e ações protegendo um governo caduco, covarde e violentamente corrupto. Muito mais vira à tona.

Novas condenações virão, é impossível ser permitido nova oportunidade de erros a Valmir. 

Lamentavelmente a enorme avalanche de votos que recebeu – diga-se de passagem realmente espetacular dado a fragilidade de sua gestão, o faz achar-se uma entidade quase divina. Cometeu o maior dos erros ao escolher quem escolheu e por que critérios. Deve pagar por suas escolhas.

Lamentamos a atual gestão manter contratos contaminados por um dos governos mais corruptos e infelizes de Parauapebas. Lamentamos o agora silencioso vereador Braz ter sido reeleito depois do que fez à frente da câmara na gestão passada. Todos os vereadores sabem, praticamente sem exceção o quanto pagaram por esses cargos. O quanto corromperam seus eleitores – um bando de canalhas esses eleitores que vendem seus votos, diga-se de passagem, eles leiloaram seus votos miseráveis por miseráveis vinténs que a nada levam uma sociedade.

Novas condenações virão. Apesar de não acreditar mais e nunca ter acreditado num judiciário que sempre condenou sem provas, que sempre se voltou contra a maioria da população de um país. 

Mas diante de tantas evidencias, confissões, documentos comprobatórios e saques ousados e destemidos de uma quadrilha que praticamente tomou de assalto a cidade por quatro anos, não terá como não condenar. 


E a cidade comemora, porque pode ter de volta milhões saqueados em maquiagens mal feitas nas contas da gestão Valmir, nos processos licitatórios da gestão Valmir. Nos pareceres administrativos da Procuradoria na gestão Valmir. Merda pura.