EU, PREFEITO
A
gestão atual, em vias da eleição tenta a qualquer custo viabilizar Valmir da
Integral para o segundo mandato. Nem era para tentarem fosse o Pará um estado mais civilizado e com
potencial jurídico. E mesmo Brasília, onde tramite e adormece investigações de
crimes documentados perpetrados por aqui.
A
inauguração de obras de terceiros, superfaturadas e\ou inacabadas causam
estranheza a população que começa a desconfiar que algo não vai bem mesmo nas
altas esferas de poder.
Assassinatos,
crimes de aluguel, roubos, formação de quadrilha, fraude em licitações,
perseguições, reclamações de centenas de pessoas que foram ludibriadas por quem
hoje vai as mesmas ruas e as mesmas casas atrás do voto redentor já não pega
bem e é percebido.
Quatro
anos longe das massas, atirando-lhes apenas restos e fragmentos para depois
voltar e prometer mais afagos, filhos no colo, goles de água e algum trocado.
Muda o filme.
Valmir
da Integral e seu grupo perderam a noção da realidade mesmo. Governam uma
cidade de sonhos, sem problemas sociais, sem necessidades, sem conflitos.
E
com um bando de idiotas inocentes que não enxergam, não percebem, não sentem.
Estão
enganados. E se a dita oposição ajudar ou quiser, a inercia do antes inocentes
pode ser acelerada e nem permitir uma campanha isenta. As vaias e protestos já
sinalizam dificuldades para quem se acha tanto.
São
irresponsáveis, pena não terem adversários a altura. Ou com percentuais do seu
cinismo safado.
Esperemos
os resultados das urnas. Esperemos a
movimentação da oposição. Busquemos a justiça com um pouco mais de celeridade.
O mal não pode vencer sempre.
Prefeito,
acorda. Apesar de ser relativamente tarde, suas artimanhas são hoje bens
públicos. Sua troupe esta rica e acomodada.
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