COMPRA
DE VOTOS
COM
UMA CAMPANHA FEIA, DESONESTA e típica de sua ação nesses últimos quatro anos, Valmir
da Integral e sua “equipe esperta” tentam induzir o eleitor ao erro criando
factoides recorrentes sobre o principal candidato e seguramente vencedor dessas
eleições no domingo, Darci Lermen. A manobra para torna-lo inelegível,
comentada e espalhada recorrentes vezes não passou disso – manobra. E das
feias. Colocando a justiça e novamente a polícia federal de olho nos grupos de poder.
Porque
a campanha de Marcelo Catalão não se envolvia, ela inovação e pelas consequências
que seria ganhar chutando a canela do adversário.
Aliás
isso não é política, é armação e incompetência. Não podemos acreditar num vale
tudo desenfreado. Porque é assim que Valmir da Integral pensa e age. Incapaz de
inovar e confiar em si, passou a atacar o principal candidato espelhando
mentiras, ações nefastas e fofocas a que apenas fortaleceram ainda mais quem já
conhece a estratégia desse grupo e quem realmente quer renovação na cidade.
Compra
de votos
Aqui
cabe um hiato – a justiça eleitoral, os órgãos de investigação e os juízes locais.
Porque a permissividade. A campanha agressiva e desonesta de Valmir da Integral
e seu grupo, claramente estimulada pelo silencio legal, esta ousando ainda
mais. A estratégia de compra de votos esta escancarada e totalmente em aberto. Há
uma verdadeira filosofia de marketing de rede para sua aquisição e fiscalização
da entrega dia 2.
É
impressionante o número de pessoas simples que tem nos procurado perguntando
pelos riscos que correm em aceitar entregar o número do seu título de eleitor
em troca de setenta reais. Se o comprador tem mesmo condições de conferir com
alguma relação, emitida pelo próprio TSE.
Está
sendo feito assim: um cabo eleitoral popular busca quinze eleitores numa espécie
de cadastro. O aliciador recebe trezentos reais, o cabo eleitoral os benefícios
e os eleitores recebem cada um, setenta reais. Já iniciou os pagamentos,
garantidos que estão pela relação de títulos, endereço e zona.
Como
estão fazendo abertamente e sem maiores cuidados, imagina-se uma justiça
eleitoral realmente cega. E no ambiente fermentador do desemprego e das dívidas,
imagine o que vai acontecer dia 2 de outubro.
Corruptores
e corrompidos não devem ficar impunes. O pobre eleitor não é mais inocente que
o esperto aliciador e candidato. O problema é que a justiça brasileira – qualquer
delas, tem cor e faixa de renda.
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