UMA
CIDADE
AINDA A ESPERA
DO MILAGRE DE GESTÃO
Não
acreditamos que o prefeito de Parauapebas tenha permitido chegar a confusão,
desencontro e prejuízos que seu setor de arrecadação esta causando na cidade. Aliás parece que nosso prefeito há muito
perdeu o controle da gestão local.
Com
um orçamento de quase dois bilhões para dois mil e vinte, ano de eleições
parciais, parece que a tragédia vindouro já se abate sobre quem ousa empreender
por aqui.
E
não temos saída, todos os prazos são sistematicamente perdidos quando se diz e
se pretende empreender nesta cidade.
Os
diversos setores e autoridades não estão combinados, fazem contadores e empresários
baterem pé e cabeça atrás do obvio: o apoio incondicional da prefeitura a quem
se aventura estabelecer seus negócios por essas bandas.
Os
softwares gerenciais de alvarás das atividades econômicas, numa cidade sem
zoneamento fiscal, sem esgotamento sanitário e sem saúde, primam pela soberba,
obrigando a todos mudanças quase que diárias de intentos, custos, assertivas.
O Sr. Lucas mais perdido que aventureiro, a
cada instante fornece uma resposta, fazendo empresas e escritórios perderem
tempo e produtividade.
Parece
molecagem do órgão de arrecadação municipal.
Talvez
a justiça seja acionada para garantir a simplicidade econômica proposta pelo
governo central.
Uma
simples licença sanitária ou ambiental podem levar seis meses! Temos um cliente produtor de alimentos que está
esperando já há quatro meses autorização sanitária para funcionar, definitiva.
O
que faremos se não temos prefeito? Se qualquer chefe de setor de fiscalização
tem mais palavra e mais autoridade do que quem foi eleito falando em
OPORTUNIDADE?
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